(pai): "- Filhota, tu nunca vais chorar, pois não? Vais sempre dizer ao pai o que queres, o que te dói... e quando eu te disser que não podes fazer qualquer coisa, vais olhar para mim com essa carinha ternurenta e dizer: "- 'tá bem papá, eu compreendo!"
Rico paizinho que pensa que em vez de um bebé, estou a gerar um robot altamente programado para responder às expetativas dele! Alguém vai ter uma desilusão!
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