Pergunta-me o senhor meu marido (questão habitual, aliás, nos últimos dias, como se eu tivesse uma costela de vidente, qual bruxo de Fafe!):
"- Quando é que dás... (silêncio)...
- Oi? Quando é que dou o quê? A quem?
- Quando é que dás à luz? - até me custa dizer isto, não percebo porque é que se dá à luz e não ao dragão! - deixa-me reformular a questão: - quando é que vais parir?"
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