Digo-lhe eu, um destes dias:
- Olha que levas no cu! Sabes onde está o teu cu? [sim, já sei que não tenho classe nenhuma e que estou a educar a minha filha de uma forma muito deselegante! É a vida! Este meu lado brejeiro faz parte de mim... e se fizer parte dela também, paciência!]
Ela olha para mim e, muito prontamente, tapa os olhos com as duas mãos.
Eu estranhei a reação e disse-lhe: 'O cu é aqui!' - apontando para o rabo.
Ela franze o sobrolho e diz-me, com o maior ar sabichão:
- Nhão, nhão... olha... [tapa novamente os olhos com as mãos e diz] 'Cu-cu'!
Toma e embrulha, mãe!
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