sábado, 31 de dezembro de 2016

Dia de balanço!




Olá. Eu sou a Carolina e este ano resolvi ser eu a fazer o habitual balanço de final de ano. Preparados?
Podia falar mal deste ano e pedir sempre que o próximo me trouxesse coisas melhores. Mas, a verdade, é que quero, desde pequenina, habituar-me antes a agradecer. Agradecer todas as coisas boas que a vida me traz. E têm sido muitas! E a gratidão traz felicidade!
E este 2016 foi um ano intenso e de grandes mudanças. Até o meu papá decidiu rapar o cabelo antes do ano terminar! E quem o conhece sabe que foi uma decisão radical. Eu até tive medo dele, pensei que era outra pessoa! Antes disso, também já tinha dado a maluqueira à minha mãe que, a meio do ano, também decidiu ficar sem metade da juba!
Este foi o ano do meu batismo! E o ano em que comecei a andar e a papaguear tudo e mais alguma coisa. Foi o ano em que todos os dias surpreendi os meus papás com novidades e em que eles perceberam que sou uma menina doce e meiga. Mas com personalidade! Foi o ano em que, pela primeira vez, dormi fora de casa e em que os meus pais passaram (mini)-férias acompanhados e com outra logística!
No início do ano, o meu tio Bruno foi para o Reino Unido. E eu tenho pena de estar longe dele e sei que ele tem muitas saudades minhas. Mas, como os meus pais me ensinam a ver sempre o lado positivo das coisas, foi o melhor para ele. E eu agora tenho uma boa desculpa para ir viajar mais vezes!
A minha mamã despediu-se e ficou quase um ano inteiro desempregada. Podia ser mau? Podia. Foi um ano mais pobre monetariamente. Mas muito mais rico em amor. Ela diz que foi o melhor que a vida lhe deu. A possibilidade de estar mais tempo comigo e de aproveitar cada conquista e cada novidade neste meu primeiro ano de vida. Talvez nunca mais o consiga fazer com mais nenhum filho. E, por isso, eu vi que isso foi muito importante para ela e para mim. Foi um ano mais feliz, menos stressado, com outras prioridades, porque eu passei a ser o grande tesouro e a grande riqueza dos meus papás. E eu tenho a certeza que nada na vida acontece por acaso e que a vida acaba por se resolver sozinha!
Para 2017 podia pedir mais emprego, mais dinheiro, mais brinquedos, menos distâncias, mais irmãos... Podia pedir o mundo, mas até isso é tanto e tão pouco para mim! Se vier isto tudo, estamos de braços abertos. Mas, se não vier... que continue tudo igual. Basta-nos saúde e amor. 2016 foi um ano rico assim!




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